Marcus Valerius Martialis - Liber I.
73
Nullus in urbe fuit tota qui tangere vellet
uxorem gratis, Maeciliane, tuam,
dum licuit: sed nunc positis custodibus inges
turba fututorum est: ingeniosus homo es.
Liber II.
62
Quod pectus, quod crura tibi, quod bracchia vellis,
quod cincta est brevibus mentula tonsa pilis,
hoc praestas, Labiene, tuae - quis nescit? - amicae.
cui praestas, culum quod, Labiene, pilas?
Liber VI.
37
Secti podicis usque ad umbilicum
nullas reliquias habet Charinus,
et prurit tamen usque ad umbilicum.
o quanta scabie miser laborat!
culum non habet, est tamen cinaedus.
Marco Valério Marcial - Livro I.
73
Ninguém na terra iria querer ter,
Nem grátis, tua mulher, Meciliano,
Quando podiam, mas com grandes guardas
Todos a estão fodendo: sábio humano.
Trad: Raphael Soares
Livro II.
62
O peito, a perna tua, o braço então depila,
E bem curtinho apara os pelos da tua pica,
(Quem não sabe?) fazeis p'ra agradar tua menina.
Mas para quem, Labieno, o cu então depilas?
Trad: Raphael Soares
Livro VI.
37
O teu buraco afunda até o umbigo,
Carino, e sombra alguma dele resta,
E ainda tens coceira lá no umbigo.
Ó misero e doloso o teu labor!
Não tens mais cu, e ainda és um puto.
Trad: Raphael Soares
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